LLIBRERIA
PER A
LLEGIR
No podem garantir la data d'arribada de les compres realitzades després del 15 de desembre. Bones festes!
Cerca avançada
Revoluçao
Revoluçao
Um disparo perfura a noite na serra de Sintra, durante um jantar da família Storm, e a matriarca sabe que perdeu um dos três filhos. O epicentro do colapso tem origem muitos anos antes, entre o fim da ditadura e os primeiros tempos da revoluç o. Maria Luísa, a filha mais velha, opositora clandestina do regime, é perseguida pela PIDE. Frederico, o filho mais novo, está obcecado em perder a virgindade antes de ser mobilizado para a guerra colonial. E Pureza, a filha do meio, vê os seus sonhos de uma perfeita família tradicional despedaçados pelo processo revolucionário em curso.
Revoluç o acompanha a família Storm, do desmoronar do império ao despertar da democracia, ao longo dos rocambolescos e excessivos meses do PREC, quando a esperança e o medo dividem os portugueses, separando filhos e pais, colocando irm os em lados opostos da barricada.
Um romance, a tempos trágico, a tempos cómico, sobre a liberdade e as relaç es familiares, sobre as escolhas que nos definem e as omiss es que nos revelam. Hugo Gonçalves vencedor do Prémio Literário Fernando Namora e nomeado para os prémios Oceanos e P.E.N. Clube cruza os destinos de uma família com a cronologia desenfreada de um país à beira da guerra civil, pintando um fresco magistral de uma época irrepetível.
Com um estilo direto, fluido e comunicativo e com uma linguagem que se alia à express o do tempo e dos seus atores sociais, Revoluç o é um livro que se imp e literariamente, graças ao modo como liga pontas soltas' da história portuguesa recente, mantendo sempre, no entanto, o desenho narrativo de personagens contraditórias, heroicas ou trágicas, fortes ou fracas, e cujos perfis interpelam e comentam os leitores atuais do romance e as suas respetivas posiç es ideológicas.
Júri do Prémio Literário Fernando Namora / Estoril Sol 2024
Já tínhamos lido quase tudo sobre clandestinidade e euforias e sobressaltos do PREC. Estudos, trabalho de arquivo, grandes frescos da efervescência dos dias. Já tínhamos visto quase tudo, lido quase tudo. Encontra este livro o rasg o, a fenda, a passagem secreta? Encontra. Aqui n o há heróis, mesmo se todos aqueles que se cruzam connosco nestas páginas em algum momento afrontam os deuses e a morte. Esse é o milagre deste livro, ora triste como uma banda sonora feita de chuva ácida, ora sublime como quando nos dá uma liç o sobre política a partir do espanto de uma menina a quem o avô deu a ver o Ladr es de Bicicletas.
Fernando Alves
É possível classificar Revoluç o como um romance histórico, na esteira de autores como Hillary Mantel, Pat Barker e mesmo Tolstói. O autor evita a parcialidade e o maniqueísmo. É um observador atento e perspicaz da alma humana, das suas ambiç es, desvarios, desilus es e anseios, e esforça-se por manter uma certa depuraç o ideológica que permite ao leitor uma vis o mais ampla e distanciada dos acontecimentos.
Helena Vasconcelos, Público
Revoluç o evidencia uma unidade coerente, trespassada por uma puls o dionisíaca, mantendo um contínuo de picos dramáticos conjugados com nós de suspense que perfazem o conteúdo da estrutura do romance. É um prazer ler romances assim.
Miguel Real, Jornal de Letras
Uma odisseia familiar, cheia de contradiç es e diferentes experiências da liberdade, num retrato literário inédito.
Luís Ricardo Duarte, Jornal de Letras
Revoluç o acompanha a família Storm, do desmoronar do império ao despertar da democracia, ao longo dos rocambolescos e excessivos meses do PREC, quando a esperança e o medo dividem os portugueses, separando filhos e pais, colocando irm os em lados opostos da barricada.
Um romance, a tempos trágico, a tempos cómico, sobre a liberdade e as relaç es familiares, sobre as escolhas que nos definem e as omiss es que nos revelam. Hugo Gonçalves vencedor do Prémio Literário Fernando Namora e nomeado para os prémios Oceanos e P.E.N. Clube cruza os destinos de uma família com a cronologia desenfreada de um país à beira da guerra civil, pintando um fresco magistral de uma época irrepetível.
Com um estilo direto, fluido e comunicativo e com uma linguagem que se alia à express o do tempo e dos seus atores sociais, Revoluç o é um livro que se imp e literariamente, graças ao modo como liga pontas soltas' da história portuguesa recente, mantendo sempre, no entanto, o desenho narrativo de personagens contraditórias, heroicas ou trágicas, fortes ou fracas, e cujos perfis interpelam e comentam os leitores atuais do romance e as suas respetivas posiç es ideológicas.
Júri do Prémio Literário Fernando Namora / Estoril Sol 2024
Já tínhamos lido quase tudo sobre clandestinidade e euforias e sobressaltos do PREC. Estudos, trabalho de arquivo, grandes frescos da efervescência dos dias. Já tínhamos visto quase tudo, lido quase tudo. Encontra este livro o rasg o, a fenda, a passagem secreta? Encontra. Aqui n o há heróis, mesmo se todos aqueles que se cruzam connosco nestas páginas em algum momento afrontam os deuses e a morte. Esse é o milagre deste livro, ora triste como uma banda sonora feita de chuva ácida, ora sublime como quando nos dá uma liç o sobre política a partir do espanto de uma menina a quem o avô deu a ver o Ladr es de Bicicletas.
Fernando Alves
É possível classificar Revoluç o como um romance histórico, na esteira de autores como Hillary Mantel, Pat Barker e mesmo Tolstói. O autor evita a parcialidade e o maniqueísmo. É um observador atento e perspicaz da alma humana, das suas ambiç es, desvarios, desilus es e anseios, e esforça-se por manter uma certa depuraç o ideológica que permite ao leitor uma vis o mais ampla e distanciada dos acontecimentos.
Helena Vasconcelos, Público
Revoluç o evidencia uma unidade coerente, trespassada por uma puls o dionisíaca, mantendo um contínuo de picos dramáticos conjugados com nós de suspense que perfazem o conteúdo da estrutura do romance. É um prazer ler romances assim.
Miguel Real, Jornal de Letras
Uma odisseia familiar, cheia de contradiç es e diferentes experiências da liberdade, num retrato literário inédito.
Luís Ricardo Duarte, Jornal de Letras
Llegir més
Editorial: Companhia Das Letras
Matèria:
Narrativa galaico-portuguesa
Idioma: Portugués
Mesures cm: 14.5 x 23
Pàgines: 504
Data d'edició: 01-10-2023
0.00€(IVA inclòs)
Sense stock